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PCP DEBATEU A EDUCAÇÃO EM ODIVELAS: O CONCELHO PRECISA DE MAIS E MELHORES ESCOLAS

Escrito por em Maio 9, 2018

A concelhia de Odivelas do PCP realizou este sábado, um debate sobre as questões da Educação que decorreu na Escola Avelar Brotero e contou com intervenções dos eleitos locais, da deputada Ana Mesquita e de Jorge Humberto, membro do Comité Central do PCP e responsável pelo Concelho de Odivelas.

Bastante participado, o debate contou com presença de docentes, auxiliares de educação, associações de pais e encarregados de educação, que quiseram fazer chegar ao PCP os diversos problemas com que se deparam nas escolas do concelho e no sistema educativo.

A evolução da população escolar, que tem crescido de modo significativo, as carências do parque escolar, o serviço de refeições, as dificuldades que as escolas têm no que diz respeito à integração dos alunos com necessidades educativas especiais e a escassez de trabalhadores não docentes, foram alguns dos assuntos abordados.

Ana Mesquita realçou as propostas do PCP na área da Educação, quer em sede de Orçamento do Estado, quer pela apresentação de propostas de lei e recomendações ao Governo. São propostas que asseguraram a gratuidade dos manuais escolares  para os alunos do primeiro ano do primeiro ciclo, alargada no presente ano letivo a todos os alunos do primeiro ciclo e que abrangerá o segundo ciclo, a reposição do apoio às visitas de estudo ao nível da acção social escolar, a revisão dos critérios e fórmula de cálculo de atribuição dos assistentes operacionais nas escolas, a progressão e reposicionamento na carreira docente e o descongelamento das carreiras e a contagem do tempo de serviço.

Para o PCP, e no concelho de Odivelas,  “as escolas estão sobrelotadas, é urgente a construção de novas escolas, mas também a requalificação de muitas das existentes. A Câmara Municipal, nos últimos 5 anos, não construiu nenhuma escola para o 1.º ciclo nem ampliou algumas, como estava previsto na Carta Educativa. Ao invés de definir um plano de investimentos, optou por empurrar a definição das prioridades para o Orçamento Participativo.”

Os comunistas encaram com séria preocupação a organização do próximo ano letivo no concelho, uma vez que consideram que “a falta de equipamentos escolares constitui um grave impedimento a uma boa política educacional, tendo em conta a tendência de crescimento do número de alunos que se tem verificado nos últimos anos e a necessária redução do número de alunos por turma” uma medida para a qual o PCP contribuiu de forma decisiva.

 

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