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Greves da CP e Rodoviária paralisam transportes

Escrito por em Maio 31, 2022

CP e Rodoviária de Lisboa anunciam paralisações

Lisboa 31 Maio 2022 – A CP- Comboios de Portugal publicou no seu site um aviso onde prevê “perturbações em todos os serviços”, entre os dias 3 e 30 de Junho.”Informamos que, por motivo de greve preveem-se possíveis perturbações em todos os serviços, entre os dias 3 e 30 de junho de 2022, nomeadamente atrasos e supressões de comboios”, pode ler-se lê-se no comunicado da CP.

Os clientes que já tenham bilhetes comprados para viajar nos comboios Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, InterRegional e Regional poderão pedir o reembolso no valor total do bilhete, ou a sua revalidação, sem custos informa a CP. Os pedidos de reembolso devem ser apresentados no site ou nas bilheteiras até 10 dias, após terminada a greve de 10 de Julho.

Para mais informações sobre a circulação pode consultar a página online da empresa ou da linha de atendimento (808 109 110, com custo de uma chamada para a rede fixa nacional).

Rodoviária de Lisboa paralisa amanhã

Por seu turno a Rodoviária de Lisboa anuncia para quarta-feira 1 de Julho, uma paralisação de 24 horas, com início às 3 horas. Será a 13.ª paralisação que os motoristas da RL realizam desde Julho do ano passado, em reivindicação do aumento salarial para 750 euros e reorganização dos turnos de trabalho.

Atualmente, o ordenado médio de um trabalhador da RL é de cerca de 700 euros (brutos), enquanto o ordenado mínimo nacional é de 705 euros.

Recorde-se que os Pré-avisos de greve aumentam 85% até abril para 270, no mês de abril, foram comunicados 73 pré-avisos de greve, um aumento de 70% face ao mesmo mês de 2021.

Os setores mais afetados em abril foram os “transportes e armazenagem” e a “Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória”, com 21% do total de pré-avisos.

Ainda esta sexta-feira está prevista, em Lisboa, uma manifestação nacional contra o Empobrecimento, convocada pela Frente Comum de sindicatos da Administração Pública. O protesto tem como objetivo exigir aumentos mínimos de 90 euros para todos os trabalhadores e o salário mínimo nacional de 850 euros.


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