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EFEMÉRIDES: 9 DE DEZEMBRO – O RATO DO COMUTADOR FAZ 50 ANOS

Escrito por em Dezembro 9, 2018

EFEMÉRIDES

9 de dezembro

Dia Internacional Contra a Corrupção.

1706 – Morreu D.Pedro II, rei de Portugal. Apelidado de “o Pacífico”, foi o Rei de Portugal e Algarves de 1683 até sua morte. Primeiro foi regente e chegou ao poder por golpe de Estado no qual depôs o irmão rei Afonso VI de Portugal e acabou rei por morte deste em 1683. Governou portanto de facto de 1667 a 1706. Implacável com o irmão, além de o encarcerar em Sintra, deflagrou processo de anulação do casamento com Maria Francisca Isabel de Saboia, alegando a não-consumação, por inaptidão do rei em sua relação com mulheres e obtendo de Roma a dissolução do ato casou-se depois com a cunhada. Numa avaliação geral, seu reinado consolidou a independência de Portugal diante da Espanha, mas foi alto o custo das concessões à Inglaterra: pelo controvertido Tratado de Methuen, de 1703, os panos de lã ingleses passaram a ser livremente comercializados em Portugal, o que levou à estagnação da indústria têxtil do Reino.

1854 – Morreu o escritor e político português Almeida Garrett, defensor do Liberalismo e promotor da reforma do ensino artístico. Foi um grande impulsionador do teatro em Portugal, para além de ter proposto a edificação do Teatro Nacional D.Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática, deixou-nos obras imortais, como Frei Luis de Sousa e Folhas Caídas, duas coletâneas de poesias que introduziram na literatura portuguesa uma espontaneidade e uma simplicidade até então, praticamente desconhecidas. Foi, ainda, um exímio orador, tendo sido nomeado Par do Reino e secretário de Estado honorário.

1968 – Foi apresentado publicamente o ‘rato’ de computador, idealizado por Douglas Engelbart, engenheiro do Stanford Reasearch Institute, durante a conferência Fall Joint Computer que se realizou em São Francisco.

1974 – Começou o recenseamento eleitoral para a realização das primeiras eleições portuguesas em liberdade. Pela primeira vez, o recenseamento foi aberto a todos os cidadãos maiores de 18 anos, sem restrições de sexo, nível educacional ou estatuto social.

1983 – Duas medalhas de ouro, duas de prata, oito de bronze e duas distinções especiais constituíram o balanço da participação da delegação portuguesa no Salão Mundial de Invenção e Inovação Industrial, que se realizou em Bruxelas.

2001 – O Euro, a moeda única europeia, foi distinguido com o prémio Carlos Magno.

2002 – A United Airlines declarou falência. Era a maior de sempre na história da aviação civil, com perdas no valor de quatro mil milhões de dólares.

2004 – A Comissão Europeia confirmou o veto à junção dos negócios do gás e da eletricidade na EDP.

– José Mourinho foi eleito o melhor treinador do ano pela revista World Soccer. 2005 – Foi assinado o protocolo para a construção de nova refinaria em Sines.

2010 – A banda portuguesa Da Weasel anunciou o fim do projeto, 17 anos depois da fundação.

2013 – O CD “Desfado”, de Ana Moura, foi considerado pelo Sunday Times, do Reino Unido, como o melhor álbum de 2013 na área da “World music”.

2014 – Ricardo Salgado lançou a culpa para o contabilista, ao afirmar que nunca terá dado instruções a ninguém para “ocultar” passivos da Espírito Santo International.

2015 – O ministro das Finanças, Mário Centeno, anunciou serem necessárias “medidas adicionais” para manter o défice abaixo dos 3% de modo a  permitir que o país saísse do procedimento por défices excessivos instaurado pela União Europeia.

2016 – O Prémio Pessoa 2016 foi atribuído ao escritor e filólogo Frederico Lourenço.

2017 – Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra,  foi  reeleito presidente do conselho diretivo da Associação Nacional de Municípios Portugueses, com 83% dos votos dos congressistas presentes no Portimão Arena.

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Este é o tricentésimo quadragésimo terceiro dia do ano. Faltam 22 dias para o termo de 2018.

Pensamento do dia: “Já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico?” Almeida Garrett (1799-1854), escritor e político português.

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