EFEMÉRIDES: 25 DE JANEIRO – FEHÉR MORREU HÁ 15 ANOS
Escrito por ARCO em Janeiro 25, 2019
EFEMÉRIDES
25 de janeiro
1554 – O padre Manuel da Nóbrega, fundou a cidade de São Paulo
1915 – O Presidente da República Portuguesa Manuel de Arriaga demitiu o governo do Partido Democrático de Afonso Costa e anunciou eleições.
– O inventor do telefone, Alexander Bell, inaugurou o serviço intercontinental.
1946 – Morreu o poeta Afonso Lopes Vieira. Natural de Leiria, fez-se bacharel em Leis, pela Universidade de Coimbra, Após o curso, tentou o exercício da advocacia junto do seu pai, Afonso Xavier Lopes Vieira, que abandona para se radicar em Lisboa, onde exerceu o ofício de redator na Câmara dos Deputados, após o que se dedicou em exclusivo à atividade literária. Na capital, Lopes Vieira residiu no Palácio da Rosa, na Mouraria, onde existe hoje uma escultura com o seu busto. Da sua vasta obra destacam-se Para quê de 1896, O Encoberto de 1905, Em Demanda do Graal, de 1922 e Branca Flor e Frei Malandro, publicado já depois da sua morte, em 1947.
1947 — Morreu o gangster Al Capone, figura dominante do crime da cidade de Chicago durante a Lei Seca.
1969 – Decorreu sob forte vigilância da PIDE o funeral do historiador António Sérgio, um anti-fascista, apoiante da candidatura de Humberto Delgado, que foi preso por cinco vezes pela policia política.
1985 – Uma explosão de gás, na Escola Secundária do Cartaxo causou ferimentos em 17 pessoas. A explosão deu-se na sala onde decorria uma aula de Educação Visual e os factos apurados na altura apontaram para a responsabilidade do Estado, pois a faltava uma torneira de segurança no terminal de gás localizado no interior de uma bancada, o que permitiu que o gás se acumulasse na sala durante uma hora e 40 minutos.
2004 – Morreu o futebolista húngaro do Benfica, Miklos Fehér, aos 24 anos, vítima de uma paragem cardíaca súbita, durante o encontro Vitória de Guimarães-Benfica, que se estava a disputar no Estádio D.Afonso Henriques.
– Mariza recebeu o prémio Border Breaker da Comissão Europeia.
2005 – António Lobo Antunes recebeu a Grã-Cruz da Ordem de Santiago e o Prémio Literário Fernando Namora.
2007 – Foi publicado em Diário da República o despacho que determinou o fim da Caixa de Previdência e Abono de Família dos Jornalistas. – O escritor José Maria Vieira Mendes venceu a primeira edição do Prémio luso-brasileiro de dramaturgia António José da Silva, com a peça “A minha mulher”.
2008 – O Prémio D. Dinis 2008, um dos mais prestigiados galardões literários portugueses, foi atribuído ao poeta Manuel Alegre pelo livro “Doze Naus”.
2013 – O subsídio por morte passou a ter o valor fixo de cerca de 1.200 euros, bem como o reembolso das despesas de funeral, segundo o decreto-lei publicado e que alterou os regimes jurídicos de proteção social
2014 – A ex-deputada Ana Drago anunciou a demissão da Comissão Política do Bloco de Esquerda, alegando uma divergência profunda e fundamental com a direcção do partido relativamente à estratégia que estava a ser seguida.
2015 – Foram detidos em Ceuta quatro presumíveis jihadistas, dois pares de irmãos de nacionalidade espanhola, que apresentavam uma forte determinação em cometer atentados em Espanha, e um perfil muito semelhante aos autores dos atentados de Paris.
2016 – Numa das suas últimas decisões como Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, decidiu não promulgar o diploma que permitia a adoção por casais do mesmo sexo, devolvendo igualmente à Assembleia da República as alterações à lei da interrupção voluntária da gravidez.
2017 – A descida da TSU, acordada como contrapartida ao aumento do Salário Mínimo foi chumbada pelo Bloco de Esquerda, PCP e PSD, no Parlamento, mas o governo anunciou ter um plano B.
2018 – O cenário foi considerado “dantesco”. Um manto de espuma branca, com cerca de meio metro, cobriu as águas do rio Tejo na zona de Abrantes. A denúncia partiu do movimento proTEJO, que já tinha denunciado vários episódios de poluição anteriores.
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Este é o vigésimo quinto dia do ano. Faltam 341 dias para o termo de 2019.
Pensamento do dia: “A história da oposição do homem à emancipação da mulher é, talvez, muito mais interessante do que a história da emancipação por si mesma”. Virginia Woolf (1882-1941), escritora britânica.