EFEMÉRIDES: 18 DE FEVEREIRO – HÁ DEZ ANOS, AS CHEIAS NA GRANDE LISBOA DEIXARAM 400 ALUNOS SEM AULAS, EM ODIVELAS
Escrito por ARCO em Fevereiro 18, 2018
EFEMÉRIDES
18 de fevereiro
Feriado Municipal em Valença. Evoca-se a data da morte do primeiro santo português, São Teotónio, que era natural do Município.
1546 – Morreu Martinho Lutero. Foi o líder da Reforma Protestante.
1665 – Portugal entregou a cidade de Bombaim, na Índia, à coroa inglesa, como dote de Catarina de Bragança.
1834 – As forças liberais de D. Pedro IV bateram as tropas absolutistas na Batalha de Almoster.
1850 – Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Latino Coelho e Lopes de Mendonça subscreveram o manifesto público contra a proposta de Lei de Imprensa do Governo de Costa Cabral, a chamada “lei da rolha”.
1899 – Nasceu o poeta popular António Aleixo.
1900 – A repetição das eleições gerais no Porto reforçou a vitória do Partido Republicano. Afonso Costa, Xavier Esteves e Paulo Falcão foram eleitos para o Parlamento.
1911 – O Governo da I República instituiu o Registo Civil obrigatório e o encerramento dos registos paroquiais.
1915 – Grande Guerra de 1914-18. A Alemanha impõe o bloqueio submarino ao Reino Unido.
1933 – O Movimento Nacional-Sindicalista, organização fascista portuguesa de Rolão Preto, realizou a primeira de uma série de manifestações em Lisboa.
1934 – Foram inauguradas as primeiras instalações do Rádio Clube Português em Lisboa.
1959 – Morreu o almirante Gago Coutinho.
1964 – Uma série de abalos sísmicos destruiu, quase por completo, a povoação de Velas, na ilha de São Jorge.
1965 – Tomou posse a nova Comissão Executiva da União Nacional, partido único da ditadura portuguesa. Oliveira Salazar pronuncia a frase “estamos, sem espectáculos e sem alianças, orgulhosamente sós”.
1969 – Começou a operar o cabo telefónico submarino que passou a ligar Portugal à África do Sul.
1986 – A equipa médica do cirurgião Queiroz e Melo fez a primeira transplantação cardíaca em Portugal.
1992 – O arqueólogo Cláudio Torres recebeu o Prémio Pessoa.
1993 – Morreu, em Lisboa, a actriz Josefina Silva. Contava 95 anos.
1994 – A CP anunciou um investimento de cerca de 880 milhões de euros na modernização da linha Lisboa – Algarve.
1998 – Fernanda Ribeiro conquistou a medalha de ouro dos 300 metros, no encontro das Seis Nações, em Génova.
2003 – Reabriu a Sala do Trono do Palácio Nacional de Queluz, em Sintra, um ano depois do início das obras de conservação e restauro.
2004 – Morreu o deputado Acácio Barreiros, aos 55 anos. Era vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS e membro da Comissão Política Nacional dos socialistas.
2006 – Morreu João Morais Leitão, aos 67 anos. Foi advogado, fundador do CDS e ex-ministro da Aliança Democrática.
2008 – As cheias na Grande Lisboa provocaram dois mortos, cinco feridos, 179 desalojados e 122 deslocados, segundo a Autoridade Nacional de Protecção Civil. As inundações levaram ao corte temporário de luz em Lisboa, Cascais e Loures. Três mil passageiros da CP foram afectados e cerca de 400 alunos ficaram sem aulas em Odivelas. Mais de 20 escolas na baixa de Setúbal foram encerradas e registaram-se inundações um pouco por todo o Alentejo. Em Lisboa mais de 360 inundaram habitações e estabelecimentos comerciais.
2012 – O filme “Rafa”, de João Salaviza, venceu o Urso de Ouro do Festival de Cinema de Berlim, na categoria de curtas-metragens,
2015 -A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica apreendeu os parquímetros da cidade Chaves devido à falta de certificação do equipamento,
2016 -Passos Coelho reconheceu, em Bruxelas, que o Governo da coligação PSD/CDS tomou decisões erradas durante o período de assistência financeira
2017 – José Sócrates disse que o livro de Cavaco Silva “não é uma prestação de contas, mas um ajuste de contas”. O ex-primeiro-ministro respondeu num tom azedo e muito duro às críticas que o ex-Presidente da República deixou no seu livro de memórias.
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Este é o quadragésimo nono dia do ano. Faltam 316 dias para o termo de 2018.
Pensamento do dia: “Quem não souber amar a mulher, o vinho e a música, permanecerá tolo toda a vida”. Atribuído a Martinho Lutero (1483-1546), teólogo alemão.EFE