EFEMÉRIDES: 14 DE FEVEREIRO – HÁ 3 ANOS, A RÁDIO CRUZEIRO INICIAVA AS EMISSÕES A PARTIR DOS ESTÚDIOS NA RAMADA
Escrito por ARCO em Fevereiro 14, 2018
EFEMÉRIDES
14 de fevereiro
Dia de São Valentim, Dia dos Namorados e Dia Europeu da Disfunção Sexual.
A antiga lenda conta que Valentim, bispo romano, após curar milagrosamente uma jovem cega, ter-se-á enamorado por ela, platonicamente, mas preferiu o seu ministério. Antes de morrer teria escrito uma carta a essa jovem e entregou-a ao pai dela, na qual lhe fazia uma declaração de amor.
270 – Em Roma foi martirizado São Valentim. O bispo romano foi levado para a chamada via Flaminia, onde foi morto a pauladas e depois decapitado por ordem do imperador romano Cláudio II.
1782 – A Coroa portuguesa determinou a Reforma da Alfandega.
– Foi criada a Companhia dos Guarda Marinha da Armada Portuguesa.
1786 – Portugal proibiu a importação de meias de seda de cor
1821 – Manuel Fernandes Tomás proferiu o discurso em defesa da Liberdade de Imprensa nas Cortes Constituintes e Extraordinárias e das quais resultaria a Constituição de 1822.
1861 – Morreu o pintor Francisco Metrass.
1931 – Em Portugal foi imposto o condicionamento industrial, que determinou a necessidade de autorização ministerial prévia para a abertura de novas fábricas e montagem ou substituição e maquinas.
1964 – O Coro Gulbenkian realizou o primeiro ensaio sob a regência de Olga Violante e Pierre Salzmann, tendo em vista a preparação do seu primeiro concerto, que aconteceria a 27 de maio.
1958 – Forma-se a União dos Reinos do Iraque e da Jordânia na Federação árabe, com o rei Faial como chefe de Estado.
1979 – Guerrilheiros iranianos atacaram a embaixada norte-americana em Teerão.
1980 – O presidente português, Ramalho Eanes, condecorou o escritor brasileiro Jorge Amado com as insígnias de grande oficial da ordem de Santiago de Espada.
1985 – Iniciaram-se, em São Tome e Príncipe, os trabalhos da V Cimeira dos Chefes de Estado dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa .
1998 – Fidel Castro ordenou a libertação de 318 presos políticos e de delito comum em Cuba.
2002 – Morreu o fadista Carlos Zel. Recebeu o Prémio Prestígio e o Prémio José Neves de Sousa da Casa de Imprensa. Durante mais de 30 anos de carreira, subiu ao palco no teatro de revista e musical, participou e apresentou vários programas de televisão, e na música, para além da fazer parte do elenco de várias casas de fado, actuou em todos os casinos portugueses de então e protagonizou espectáculos aquém e além fronteiras. Foi um dos sócios fundadores da Academia da Guitarra e do Fado e recebeu da Câmara Municipal de Cascais a Medalha de Mérito Cultural
2004 – O livro “Equador” de Miguel Sousa Tavares conquistou o Prémio Grinzane Cavour, em Itália.
2007 – Foi emitido na cidade da Horta, na Ilha do Faial, nos Açores, o primeiro cartão de cidadão.
2014 – Doze funcionárias do Hospital de São João, no Porto, foram acusadas de falsificação de documentos por receberem comparticipações da ADSE por supostos tratamentos dermatológicos que, afinal, eram para fazer a depilação
2015 – Foram inaugurados os estúdios da Rádio Cruzeiro na Star-In de Odivelas, na Ramada. Às 14.00 horas, a Drª Susana Amador, que à altura presidia à Câmara Municipal de Odivelas, que procedeu à inauguração do novo espaço da Rádio de Odivelas, lançava o primeiro registo transmitido a partir dos novos estúdios.
2016 – Oito cientistas portugueses ficaram no grupo dos 302 vencedores do concurso de bolsas de consolidação, no âmbito do programa europeu de investigação e inovação Horizonte 2020.
2017 – Foram detetadas mais de 1.500 leis obsoletas e que foram aprovadas entre 1974 e 1978. Entre elas estava um diploma que determinava as regras da produção de farinha de pão e a lei criada para proibir o estacionamento em frente às casas de câmbios e repartições de finanças.
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Este é o quadragésimo quinto dia do ano. Faltam 320 dias para o termo de 2018.
Pensamento do dia: “A Liberdade de Imprensa traz consigo males, mas os que resultam da censura são mais e maiores. Repugna ser livre sem ter meios de observar a Liberdade” Manuel Fernandes Tomás (1771- 1822), jurista e constitucionalista português no discurso pela defesa da Liberdade de Imprensa nas Cortes Constituintes.